domingo, junho 17

Trás!

Goebbels sustentava que uma mentira repetida muitas vezes se transforma numa verdade. Com a ortografia é mais ou menos o mesmo. Isto de ter um blog com trás no nome fez-me recentemente assumir estranhas formas no verbo trazer, inexistentes até ao início das minhas confusões.
Há também um senhor que, martirizado por constantes enganos, começou a fazer acompanhar cada “a” isolado de um “h” inseparável. Tome-se o seguinte exemplo:

“Vou há praia, e há que ver que o sol está forte há brava.”

Eu, felizmente, fico-me apenas pelo trauma do trás.