terça-feira, novembro 22

José Miguel Baio Dias

Os Judeus criticavam os Nazis por lhes tatuarem no braço um número para identificação. Se o método fosse aplicado aos professores evitavam-se alguns equívocos.
Tive em tempos um professor verdadeiramente suis generis. Apresentou-se como Miguel Baio e leccionou as minhas aulas práticas de Topografia durante um semestre. Quando chegou final do período lectivo, momento dos alunos avaliarem os professores nas famosas “fichas-mão-se-sabe-bem-para-que-servem-IST” indagámos o professor catedrático no sentido de saber o código do docente Miguel Baio, visto que apenas constava como professor das práticas um tal José Dias. Quando o professor nos revelou que Miguel Baio era José Dias a risota foi total.
Eis a minha salutar sugestão para o professor brincalhão: ainda pode tentar José Miguel, Baio Dias, José Baio e Miguel Dias.